lunes, 30 de julio de 2012

Agroils Technologies (italiana) recibe inversiones para jatropha

Con una inversión aportada por X-Capital  de Euros 900.000, Agroil Technologies  desarrollará tecnología para producir  biodiesel de calidad y  biomasa como  proteína animal, comparable a la torta de soya, aumentando significativamente la rentabilidad y sustentabilidad de proyectos focalizados en Jatropha y subproductos.

La posibilidad de separar multi componentes valiosos a partir de un proceso abre la puerta para oportunidades sustanciales de  desarrollo tecnológico y social. 

http://www.thebioenergysite.com/news/10744/italian-company-receives-900k-for-biofuels

ITALY - Italy-based Agroils Technologies has received investment funds of €900,000 from X-Capital. The company plans to develop technology to produce biofuel, protein biomass for animal feed and jatropha.

The process of production was developed by Roberto Crea, who also developed the first recombinant production of human insulin at Genentech in California in 1978.

"The industrial process we intend to develop may allow us and other organisations involved in jatropha cultivation to produce both a superior biofuel and considerable quantity of biomass to use as protein meal, significantly increasing the profitability and the sustainability of projects focused upon Jatropha and its byproducts," says Agroils Technologies’ CEO Giovanni Venturini Del Greco.

"The process will allow to fully exploit the capacity of jatropha to grow in low rainfalls areas and, therefore, to allow the production of protein based feed comparable to soy meal."

Mr Crea added: "The possibility to separate valuable multi-components from one process opens the door to substantial technological and social development opportunities. We are now in the position to develop and implement a great opportunity which, if successful, could change the future."

Giorgio Costacurta from IAG Partners, which was also involved in the investment, said: "I would like to point out that the cultivation of Jatropha contemplates the exploitation of marginal lands, often with the purpose to fight desertification phenomena affecting entire areas of the planet: the possibility offered by Agroils’ technology to convert a bio-waste into a edible animal feed will significantly impact the countries where the food chain is still a big issue. In that sense, we consider this to be an ethical investment

sábado, 21 de julio de 2012

BRASIL:¨Para vender biodiesel basado en Jatropha, hace falta contínua Ciencia & Tecnología & Innovación

Embrapa Agroenergía ( Entidad gubernamenteal de investigación de Brasil)  estudia en abril 2011, mientra que Viridas Enterprises Brasil  asociada con INEOS ENTERPRISES (ambas del Reino Unido) anuncia inversión en Brasil para vender anualmente 60.000 tons de Jatropha por diez años  empezando en el 2013.


ESTO HACE  EMBRAPA:

Pinhão-manso: cultura para uso como fonte de energia fomenta pesquisa (15/04/2011)
  • Send this page to somebody
  • Print this page
Daniela Collares
Pinhão-manso: cultura para uso como fonte de energia fomenta pesquisa
Na primeira quinzena de abril, ações de pesquisa, desenvolvimento e inovação com matérias-primas alternativas para o biodiesel foram discutidas na Embrapa Agroenergia (Brasília/DF) com pesquisadores e técnicos de outras unidades da Empresa e instituições parceiras. Pinhão-manso, dendê e palmeiras oleíferas são alternativas que a Embrapa, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento vem estudando para que se firmem com o objetivo de, a médio prazo, abastecer o Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel - PNPB.


O pinhão-manso (Jatropha Curcas L.) foi uma das culturas que esteve na pauta dos temas debatidos. Em relação a essa oleaginosa, a reunião que ocorreu nos dias 14 e 15 de abril, fixou-se nas atividades do projeto BRJATROPHA, ("Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação de Pinhão-Manso para Produção de Biodiesel"). Esse projeto, iniciado no ano passado, que conta com financiamento parcial da Finep, tem término previsto em 2013.


No BRJATROPHA estão em execução ações de pesquisa em todas as regiões brasileiras, incluindo melhoramento genético, práticas agronômicas, produção do biodiesel e destoxificação da torta do pinhão-manso, explica Bruno Laviola, pesquisador da Embrapa Agroenergia e líder do Projeto. Para realizar essas atividades, a Unidade conta com a parceria de 21 instituições, sendo 15 unidades da Embrapa, 5 universidades e uma Empresa de Pesquisa Agropecuária estadual.


Um dos participantes da reunião, o pesquisador e professor da Universidade Federal de Tocantins, Eduardo Lemos, mencionou os dados de experimentos no município de Gurupi/TO, com adubação, fithormônios e herbicidas. “O principal problema que encontramos é o ácaro branco”, diz o professor. Em relação às doenças, não foi detectada nenhuma que afete economicamente o cultivo. Para ele, o pinhão-manso é uma espécie de muito potencial para o Estado, onde, embora não chova durante praticamente cinco meses do ano, a planta não sofre danos significativos. Ao contrário, há um estímulo de floração logo após o início das chuvas. “Nos experimentos, a cultura demonstrou uma produtividade em torno de 1.000/Kg/ha”.


No Semiárido nordestino, depois de cinco anos de experimentos com pinhão-manso, o pesquisador da Embrapa Semiárido (Petrolina/PE), Marcos Drummond, informou que um dos principais gargalos do cultivo está na colheita. Os frutos amadurecem desuniformes, o que prejudica e aumenta o custo da mão-de-obra. “Enquanto não se resolver este problema a cultura fica inviável economicamente. O trabalho de melhoramento genético é fundamental para obter uniformidade na maturação dos frutos. Também é necessário estabelecer modelos de sistemas de produção”, reforça Drummond. Nesta região com precipitação de 500 mm é inviável produzir economicamente sem irrigação. Nos experimentos, após repetição de quatro anos, tem-se observado uma produtividade de 4 mil/kg/sementes/ha, onde estão sendo fornecidos 20 litros de água por semana. Nas mesmas condições, mas sem irrigação, a produtividade não chega a 300/kg/sementes/ha. “Esses dados mostram que o pinhão-manso tem potencial. Só precisamos ajustar a cultura às condições ambientais”, comprova Drummond. Comparada as outras espécies, o pinhão-manso apresenta menor demanda de água, porém necessita de um suprimento regular ao longo do ano.


A reunião foi importante para avaliar o andamento das ações de pesquisa, bem como definir estratégias para assegurar o cumprimento de todas as metas previamente estabelecidas. Ao longo dos próximos anos do projeto, serão realizadas outras reuniões com os parceiros, visando avaliar o planejamento e ajustar as atividades de acordo com os resultados atingidos, disse Laviola.


ESTO HACE VIRIDAS :


RNS Number : 0942K
Viridas PLC
15 December 2008


VIRIDAS AND INEOS ENTERPRISES SIGN TEN YEAR JATROPHA AGREEMENT

Viridas is pleased to announce that the strategic partnership with INEOS Enterprises announced on 17 April 2008 has led to the signing of a Ten Year Jatropha Oil Supply & Development Agreement [the Agreement]. The Agreement between Viridas Enterprises Brazil Limited [Viridas], a wholly-owned subsidiary of Viridas plc, and INEOS Enterprises covers the supply of jatropha oil to be produced by Viridas from its plantations in Brazil. INEOS Enterprises will use the jatropha oil as a raw material in its biodiesel production processes.
Under the Agreement INEOS Enterprises will purchase up to 60,000 tonnes per annum of jatropha oil, once commercial levels of production have been reached. The price is based on an agreed formula and with Viridas having the right to sell the jatropha oil in the market in certain circumstances, once obligations to INEOS Enterprises have been met. Under the agreement, INEOS Enterprises may exercise a break clause 2 years after commencement of commercial levels of production.
The Agreement with INEOS Enterprises underpins Viridas's plans for the implementation of a fully mechanised, industry scale, crude jatropha oil production business in Brazil, as outlined in the Chairman's Statement in June.
Viridas is now reviewing options to finance the initial stage of its plan to purchase, plant out and manage 30,000 hectares of jatropha crop in Brazil, with a view to commercial levels of production of jatropha oil coming on stream in 2013.
Stanley Wootliff, Chairman of Viridas plc, commented:-
"We are delighted with the outcome of the partnership entered into with INEOS in April, which has proved invaluable to us in gaining a thorough understanding of the requirements of potential customers in the European market for jatropha oil. Signature of the Agreement now will enable us to develop our strategy in the knowledge that we have a credible development partner and have secured the sale of our anticipated output of jatropha oil during the critical initial phases of production.
Dr Harry Deans, CEO of INEOS Enterprises, comments:-
"Moving from development phase to supply agreement with Viridas is a further step in our long term strategy to secure sustainable, low carbon feedstock for our biodiesel business. The expansion of our jatropha interests is a clear demonstration of ongoing commitment to our announced biodiesel strategy. We strongly believe that working with credible front end suppliers such as Viridas, who have the vision and ability to produce sustainable, low carbon feedstock, will help to establish biodiesel as the key alternative fuel for transport."


For further information pleas contact:
Viridas plc: Stanley Wootliff- 0113 2350632
FinnCap: Matthew Robinson- 0207 600 1658
INEOS Enterprises: Craig Welsh- 01928 511 528


Editors Notes
About Viridas:
Since 2007, on its trial plantation in Minas Gerias, Viridas has been researching and developing agronomy techniques for the growing of jatropha on an industrial scale, for the production of Crude Jatropha OiL
Building on this experience Viridas aims to develop industrial scale jatropha plantations with both the agronomy and all aspects of production fully managed and controlled by Viridas on land which it owns or holds on long lease hold.
The Crude Jatropha Oil Viridas plans to produce is a sustainable, perennial non food vegetable oil from reforestation trees planted on idle land.
About INEOS Enterprises:
INEOS is the world's third largest chemicals company comprising 18 businesses each with a major chemical company heritage. The INEOS production network spans 70 manufacturing facilities in 14 countries throughout the world.
Part of the INEOS group of companies, INEOS Enterprises is a portfolio of eight leading businesses manufacturing chemical products in Northern Europe and Southeast Asia, with sales of these products to customers around the world. The Company is focused on developing needs of customers and rapid growth through investment in new products and manufacturing facilities or by acquisition. INEOS Enterprises has been manufacturing biodiesel in Europe since 1995 and has recently increased annual capacity to more than 250,000 tonnes.


This information is provided by RNS
The company news service from the London Stock Exchange

Pais petrolero invierte fuerte en energias renovables

Arabia Saudí invertirá 100.000 millones de dólares en energías renovables

Curiosamente, se prevé que la cantidad de electricidad generada con el viento (con un recurso moderado) sea similar a la que se genere con fotovoltaica, con una potencia un 75% superior.

Enviado por: ECOticias.com / Red / Agencias, 18/05/2012, 11:17 h

El reino Alauí, principal exportador de petróleo mundial y con las mayores reservas del planeta, ha hecho público un ambicioso programa de desarrollo de tecnologías renovables: en los próximos 20 años se van a invertir alrededor de 100.000 millones de dólares (78.000 M €) en instalar 54.000 MW. El objetivo es que en 2032 haya instalados 9.000 MW eólicos, 25.000 MW solares termoeléctricos, y 16.000 MW fotovoltaicos.

Curiosamente, se prevé que la cantidad de electricidad generada con el viento (con un recurso moderado) sea similar a la que se genere con fotovoltaica, con una potencia un 75% superior.

Según el Ministro del Petróleo saudí, Al- Naimi, el programa tiene el objetivo de “catapultar Arabia Saudí al grupo de los líderes mundiales en desarrollo de energías renovables” y cubrir un tercio de la demanda eléctrica del país con estas energías. “Sabemos que bombear petróleo del suelo no crea muchos empleos. No genera espíritu emprendedor, y tampoco afila conocimientos imprescindibles”, añadió.

Es decir que, para los saudíes, son las energías renovables las que generan espíritu emprendedor. España es un ejemplo: más de 200 empresas de todos los tamaños están en el sector eólico gracias a la apuesta por esta tecnología.

Para hacer realidad estos objetivos en Arabia Saudí, primero se organizarán dos rondas de subastas de potencia de cuatro tecnologías (incluida la geotérmica): la primera en 2013 con 650 MW para la eólica y otra en 2014 con 1.050 MW. A partir de 2015, se establecerá un sistema de primas que tomará como modelo el sistema alemán.

Que un país con tantos recursos fósiles haya dado un paso adelante hacia la sostenibilidad, admitiendo que el cambio climático es un problema para la humanidad, es una buena noticia. Esta decisión tiene mucho que ver con la ventaja económica que supone sustituir el petróleo utilizado para generación eléctrica por renovables, ya que estas son más baratas. Así el país mantiene las exportaciones de un recurso cada vez más demandado y escaso (los pozos de Noruega, Reino Unido y México están menguando su producción a un ritmo anual superior al 4%).

Para el caso de España, supone una oportunidad y un mensaje claro: las renovables son el futuro o no habrá futuro. Lo dicen el FMI, la AIE y la Comisión Europea: la dependencia energética es un peligro para las economías desarrolladas, y en España somos líderes mundiales, con un 80% de dependencia.

Más información en este enlace.

Negocios Inclusivos va mas allá de la pura filantropía y de la Responsabilidad Social Empresarial.

Hacer "negocios como siempre lo hemos hecho" está superado en paises en desarrollo. Para combinar objetivos de desarrollo con operaciones cruciales de la empresa, es urgente adoptar nuevos modelos de producción, de reparto y de cohesión social.

Business as usual is not an option in developing countries

Inclusive business models aim to go beyond philanthropy and corporate social responsibility to find synergies between development goals and a company's core business operations.
inclusive business solutions
Leading companies should promote inclusive business solutions as a means of securing a sustainable future for developing countries.
The world is experiencing a historic shift of economic and political power from the traditional industrialised countries to the so-called developing countries, already home to 80% of the world's population and with a combined GDP that surpasses that of the rich countries. By 2050, more than 3 billion additional people will be living in what is now described as the developing world.

While substantial progress has been made in recent decades, poverty and inequity remain critical challenges for sustainable development and global stability. Poverty has many dimensions: about a third of the world's population lives on less than $2 a day and many suffer from malnutrition, have no access to health services, sanitation, electricity, safe drinking water, shelter or transportation.

If the usual development path is followed, meeting the basic needs of a growing and increasingly urbanised population will exponentially increase the demand for energy and natural resources, thereby further exacerbating the pressure on the world's ecosystems. This means that business as usual is not an option.

WBCSD believes that tomorrow's leading companies will be those that anticipate these trends and align profitable business ventures with the needs of society. As an important part of its efforts to promote business solutions for a sustainable future of developing countries, the WBCSD coined the concept of "inclusive business" solutions. It builds on the work of the late CK Prahalad and Stuart Hart on Base of the Pyramid business models, to identify commercially viable business solutions with high socio-economic impact.

On the one side, inclusive business models aim to provide innovative solutions to supply affordable products and services to meet basic needs of the poor for water, food, water, sanitation, housing and health care. On the other side, they are also about creating income and employment opportunities for low-income communities – either directly or through companies' value chains as suppliers, distributors, retailers and service providers.

In essence, inclusive business models aim to go beyond philanthropy and corporate social responsibility to find synergies between development goals and a company's core business operations. The profit motivation is fundamental to ensure that business involvement in enabling sustainable livelihoods is both scalable and replicable.

Inclusive business projects can be implemented by companies across all sectors and in all countries. Fast moving consumer goods companies were at the forefront in adapting their products to the pockets of low-income consumers and in engaging independent entrepreneurs to distribute and sell products in remote areas. But many other sectors have followed.

To name just a few examples: life sciences and pulp and paper companies are sourcing raw materials from small farmers; mobile phone companies are facilitating banking services for the poor; cement companies are offering low-income housing solutions; energy engineering companies are enhancing the access to clean and affordable electricity, cooking and heating; banks and insurance companies are providing micro-credits and micro-insurance respectively; mining companies are investing in local enterprise development; and electric engineering companies are enhancing the access to health services to rural populations.

The WBCSD identified three essential factors for companies that wish to implement inclusive business projects. First, a company should focus on its core competencies and strengths – this is key to ensuring consistency among a company's portfolio. Also, partnering with government agencies, civil society groups and development organisations with on-the ground expertise is vital in addressing a multitude of needs in a holistic approach. Lastly, tapping into local networks is a great resource for gaining insights into regional markets of developing nations.

It should also be noted that the implementation of inclusive business projects is by no means restricted to multinational companies. On the contrary, given the market structure, entrepreneurs in developing countries have always had to adapt their business models to cater for low-income consumers.

In addition, inclusive business solutions are beginning to be applied beyond developing countries. Products that were originally simplified to be affordable for the poor in developing countries are increasingly being upgraded and repackaged as low-cost innovations for consumers in more affluent countries. Examples include portable electrocardiographs, basic mobile phones and laptops.

Inclusive business models are just one example of the multiple ways in which the private sector can contribute holistic solutions to support the sustainable development of emerging economies in an increasingly urbanised, energy and resource-constrained world – both to the benefit of these countries and to that of business.

However, the potential for increasing foreign and local companies' contribution is frequently constrained by the inherent barriers and limitations of doing business in developing countries. Effective public-private partnerships are therefore urgently required to create the appropriate frameworks and incentives to fully leverage businesses contribution. This alliance will help ensure we build what is needed for the future – a sustainable world in which 9 billion people live well and within the limits of one planet.

Marcel Engel is managing director for the Development Focus Area at the World Business Council for Sustainable Development (WBCSD)

This content is brought to you by Guardian Professional. Become a GSB member to get more stories like this direct to your inbox



miércoles, 18 de julio de 2012

La Universidad de Murcia obtiene biodiesel mediante la química verde

La Universidad de Murcia ha desarrollado una investigación que permite la obtención de biodiesel en una sola etapa y de modo continuo mediante la combinación de enzimas (biocatalizadores) y disolventes "verdes" no acuosos, como son los líquidos iónicos y el dióxido de carbono supercrítico.

17.07.2012MURCIAEuropa Press

Esta aplicación de la tecnología enzimática en disolventes verdes no acuosos transforma los aceites vegetales o grasas animales de bajo costo en biodiesel. Se trata de un combustible verde que constituye una alternativa a los productos derivados del petróleo, con los consiguientes beneficios medioambientales y económicos.
Los investigadores Pedro Lozano, Juana María Bernal y Michel Vaultier han realizado un proceso continuo y sostenible de síntesis de biodiesel mediante catálisis enzimática en sistemas combinados ILs y scCO2.
Para ello, las enzimas recubiertas con ILs se localizan dentro de una columna de acero, y el aceite, el metanol y el dióxido de carbono son suministrados por bombas de alta presión, alimentando la columna de modo continuo.
Las características del scCO2 solubiliza ambos sustratos en una sola fase dentro del reactor y la acción biocatalítica permite la total transformación del aceite vegetal en biodiesel.
Finalmente, el producto es obtenido de forma pura a la salida del reactor tras la correspondiente despresurización, según la institución docente.
La Universidad de Murcia viene trabajando desde hace diez años en la aplicación de los biocatalizadores en procesos de Química Verde -filosofía química para reducir el uso y generación de sustancias peligrosas y contaminantes- con ILs y seCO2 para desarrollar procedimientos de interés industrial.
En este sentido, los resultados de investigación han permitido ser pioneros en la aplicación de las enzimas a los sistemas bifásicos ILs/scCO2, obteniéndose resultados espectaculares en cuanto a la estabilidad y actividad catalítica de dichas enzimas, y en la obtención directa y continua de productos quirales puros.

lunes, 16 de julio de 2012

Producen por primera vez en Cuba biodiesel de Jatropha

Jatropha curcas: arbusto oleaginoso no comestible, popularmente conocido como Piñon botija.Pablo Soroa Fernándezpsf@ain.cu

Guantánamo.- La primera planta de biodiesel construida en Cuba que utiliza como materia prima el arbusto oleaginoso no comestible Jatropha curcas -popularmente conocido como Piñon botija-, comenzó a producir en la oriental provincia de Guantánamo.

Se inauguró la instalación en el poblado de Paraguay, a unos 10 kilómetros de esta ciudad, y puede producir cada año más de 100 toneladas de ese biocombustible líquido, el cual internacionalmente se obtiene a partir de aceites vegetales y grasa animal.

Su aplicación es muy corriente, en forma pura o mezclada, como sustituto del diesel mineral o petrodiesel.

Entre las ventajas de esta fábrica figura la de procesar la semilla de un arbusto tóxico que no compite con la producción de alimentos, a diferencia del girasol y la soya, oleoginosas comestibles a las que acuden con esos propósitos muchos países desarrollados.

También contribuye a  prescindir de la importación de un centenar de toneladas de combustible diesel, un rubro que se cotiza a altos precios en el mercado internacional.

En la creación de la obra civil y el proceso tecnológico de la planta intervinieron el guantanamero Centro de Investigaciones Aplicadas para el Desarrollo Sostenible (CATEDES), la estación experimental de Pastos y Forrajes Indio Hatuey, de Matanzas, y otras instituciones científicas de Cuba.

El ingeniero José Sotolongo, director de CATEDES, explicó a la AIN que los residuos de la Jatropha fertilizarán 50 hectáreas  en producción, que se encontraban abandonadas en la árida franja costera sur Caimanera-Maisí.

Precisó que en ellas florecen ahora, intercalados con el también llamado piñón de leche, el tomate, boniato, maíz y yuca, cultivos plantados por cooperativistas  acogidos al Decreto Ley 259, y obreros de la granja agrícola Paraguay.

Añadió el directivo que se cultivarán en total 130 hectáreas con el fin de garantizar la materia para que la planta funcione a plena capacidad y el líquido pueda utilizarse puro (sin mezclar) en equipos agrícolas y otros dedicados a esa tarea.

Esta fábrica piloto es fruto del Proyecto La biomasa como fuente renovable de energía para el medio rural (BIOMAS-CUBA), en el cual intervienen varias instituciones cubanas, con el apoyo de la Agencia Suiza de Cooperación al Desarrollo (COSUDE).

La iniciativa, sufragada por el estado cubano, prevé la producción integrada de energía y alimentos a escala local y a nivel de fincas, y prohíbe para la producción de biodiesel el empleo de materias primas comprometidas con la alimentación humana.

El número 47 de los Lineamientos de la Política Económica y Social del Partido y la Revolución, se refiere a la necesidad de potenciar el aprovechamiento de las distintas fuentes renovables de energía, y entre ellas menciona a la biomasa. (Agencia Cubana de Noticias)

jueves, 12 de julio de 2012

Producirán biodiesel a partir de jatropha mejorada

Producirán biodiesel a partir de jatropha mejorada

 

Viernes 06 de Julio , 10:12 por Notimex


La Sagarpa informó que en su segundo día de gira por entidades del sur sureste, su titular, Francisco Mayorga Castañeda, supervisó en Yucatán los avances en el cultivo de jatropha curcas genéticamente mejorada para alta resistencia a condiciones agroclimáticas.
Acompañado por el gobernador de Quintana Roo, Roberto Borge Angulo, Mayorga Castañeda se reunió también con productores y empresarios para definir proyectos de alta viabilidad apoyados con recursos en concurrencia con el gobierno estatal y el Programa Trópico Húmedo.
La Secretaría de Agricultura, Ganadería, Desarrollo Rural, Pesca y Alimentación (Sagarpa) explicó que la jatropha curcas genéticamente mejorada tiene la ventaja de desarrollarse en suelos áridos y tener resistencia a periodos de sequía.
Resaltó que a través del acompañamiento público-privado, productores e industriales desarrollan esquemas productivos del Programa Trópico Húmedo (PTH) para potenciar el cultivo de esta planta con alta resistencia a las condiciones agroclimáticas en la entidad.
En 2011, la empresa Agroindustria Alternativa del Sureste obtuvo el apoyo del PTH para el establecimiento de mil 500 hectáreas de jatropha curcas y cuenta con un plan base para el establecimiento de diez mil hectáreas en un proyecto integral complementado con una extractora y refinadora.
Mayorga Castañeda realizó un recorrido por el área de cultivo donde le explicaron las etapas del proyecto y sus componentes agrícola, sanitario, investigación y procesamiento.
Los representantes del complejo, Emilio Loret de Mola, Fernando Cruz Seiden y Carlos Suárez explicaron que esta planta no requiere de mucho riego y tiene una resistencia a zonas áridas, lo cual la hace idónea para ser cultivada en esta zona del sur del país.
Señalaron que con el apoyo de instituciones y centros de investigación desarrollan paquetes tecnológicos para la obtención de variedades de alto rendimiento de aceite, además de clasificar sus características moleculares para el manejo de más de 300 opciones de platillas.
La jatropha es una planta con gran potencial en el insumo para la producción de bioenérgeticos. En el 2010, este cultivo formó parte de los productos elegibles del Programa Trópico Húmedo lanzado por el Gobierno Federal, a través de la SAGARPA, en el 2009.
Antes y como parte de la gira de trabajo por el sur sureste mexicano, el Secretario Francisco Mayorga se reunió con productores y empresarios en el municipio de Bacalar, Quintana Roo, para definir proyectos de alta viabilidad apoyados con recursos en concurrencia con el gobierno estatal y el PTH para impactar más el desarrollo stevia, palma de aceite, cacao, vainilla, jatropha y chicle.
Entre los planes a corta plazo resalta el detonar la cadena productiva de la stevia en la entidad, impulsar la elaboración de subproductos para la aplicación en el sector agrícola y pecuario y apoyar la construcción de la primera planta cristalizadora de stevia en México.
El Secretario Francisco Mayorga Castañeda y el Gobernador de Quintana Roo, Roberto Borge Angulo, coincidieron en señalar que esta es una nueva visión de hacer alianzas entre autoridades, productores y empresarios para incrementar el potencial productivo del sector agropecuario.

El biodiésel reduce notablemente los gases de efecto invernadero

El biodiesel, el objeto de estudio de este trabajo, es uno de los combustibles alternativos al petróleo y procede de recursos renovables como aceites vegetales


Enviado por: ECOticias.com / Red / Agencias, 11/07/2012, 11:00 h
Un grupo de investigación del INSIA, uno de los centros de I+D+i de la UPM, ha realizado un 'análisis de ciclo de vida' aplicado al uso de biodiésel en autobuses urbanos para analizar y cuantificar la energía consumida primaria y fósil, así como las emisiones de gases de efecto invernadero.
El biodiesel, el objeto de estudio de este trabajo, es uno de los combustibles alternativos al petróleo y procede de recursos renovables como aceites vegetales, grasas animales u aceites de cocina usados. La investigación se ha centrado en dos tecnologías de post-tratamiento de gases de escape: la reducción catalítica selectiva con urea (SCR+Urea) y la recirculación de gases de escape con filtro de partículas (EGR+DPF).
El análisis de ciclo de vida se aplicó sobre dos autobuses pertenecientes a la Empresa Municipal de Transportes de Madrid, cada uno con su tecnología de post-tratamiento de gases de escape, en combinación con el uso de los tres tipos de combustibles: gasóleo, B20 (20% de biodiésel y 80% de gasóleo) y B100 (100% biodiésel).
Entre los principales resultados se encontró que el uso de este tipo de combustible reduce las emisiones de gases de efecto invernadero, aunque el consumo de energía primaria se ve incrementado. Sin embargo, sólo un bajo porcentaje de esta energía corresponde a energía fósil ya que el biodiésel se obtiene a partir de recursos no fósiles como son las plantas oleaginosas o grasas animales. Asimismo, se observó un incremento en las emisiones de óxidos de nitrógeno y una reducción en las partículas. Esta tendencia se acrecienta con el aumento de la mezcla.
La totalidad de energía fósil consumida por el uso de biodiésel se da en los procesos de cultivo y transesterificación (intercambiar el grupo alcoxi de un éster por otro alcohol), por lo que en el primero se deberían buscar alternativas para reducir el consumo de fertilizantes que requieren de una importante cantidad de energía fósil en su producción y, en el segundo, se podrían implantar sistemas de cogeneración que utilicen fuentes de energía renovable en las plantas de transesterificación para aumentar su eficiencia energética.
Estos resultados pueden utilizarse -según sus promotores- como información orientativa en la implementación de políticas gubernamentales en materia medioambiental relacionada con el transporte por carretera interurbano en España, ya que proporciona información detallada extraída de una extensa revisión de bibliografía y de diversas bases de datos reconocidas en la comunidad científica, como GEMIS y GaBi 4. En esta última, se ha llevado a cabo la modelización de los balances de energía, masa y emisiones de los procesos más relevantes analizados en este estudio.
El sector del transporte por carretera tiene una gran influencia en el impacto medioambiental, ya que su crecimiento en los últimos años ha provocado un agotamiento de los recursos energéticos fósiles (como el petróleo y el gas natural entre otros) además de una alta generación de emisiones de gases de efecto invernadero (entre las más importantes se encuentran las emisiones de dióxido de carbono). Debido a esta problemática, actualmente la comunidad científica está investigando tanto nuevos combustibles alternativos como nuevas tecnologías de post-tratamiento de gases de escape.
SincECOticias.cominnovaticias.com

La geopolítica del Mercosur

La geopolítica del Mercosur
5 JULIO, 2012

Alfredo Toro Hardy
El Mercosur representa el mayor espacio de producción de alimentos del mundo, un importantísimo productor minero y el segundo eje industrial de las Américas (el solo Brasil es la tercera economía industrial del continente).
Ahora, con el ingreso de Venezuela, se adiciona la fortaleza energética de nuestro país que incluye las mayores reservas petroleras del planeta y las octavas de gas.
Más aún, a la conjunción alimentos, minería, industria y energía deben añadirse los recursos hídricos.
América Latina dispone del 30% del agua del planeta y la mayor parte de esa cantidad se localiza, precisamente, en los países que a partir de finales de este mes conformarán el Mercosur.
Valga destacar que cualquier actor internacional que conjugue la triangulación potencia alimentaria, potencia energética y potencia hídrica, dispone de inmensa significación geopolítica global.
De acuerdo a Mariano Turzi: “en la medida en que los imperativos demográficos y los impactos climáticos hagan de la seguridad alimentaria un asunto cada vez más crítico, los recursos agrícolas se convierten en un nuevo eje de las relaciones internacionales.
En un mundo en el que la tierra cultivable puede llegar a hacerse más importante que el petróleo, los productores agrícolas sudamericanos con sus vastos espacios de tierra fértil y grandes cantidades de agua, pueden ver su posición geopolítica fuertemente incrementada” (“Grown in the Cone: South America’s Soybean Boom”, Current History, No. 742, February 2012).
Desde 1990, en efecto, la productividad del sector agrícola latinoamericano ha crecido más rápido que las de EEUU y Asia.
Más aún de acuerdo a Víctor Villalobos, director general del Instituto Interamericano de Cooperación Agrícola, 42% del potencial agrícola del mundo se encuentra en América Latina (“Latinoamérica reúne el 42% del potencial de expansión agraria”, EFE, 2 junio, 2012).
De más está decir que cuando se habla de América Latina en materia agrícola, se habla básicamente de Brasil y Argentina.
Pero también hay que referir la producción animal y allí Brasil se sitúa como el mayor exportador mundial de carne vacuna y avícola con Argentina ocupando un lugar puntero en el primero de dichos rubros.
Pero junto a la condición de potencia alimentaria está la energética. Con 12.857 millones de barriles de petróleo de reservas probadas y 33 mil millones de reservas probables adicionales, Brasil es importante pero no demasiado.
Menos aún lo es Argentina con 2.505 millones de reservas probadas y 741 millones de reservas probables adicionales. Los 296.5 millardos de barriles de petróleo en reservas probadas y los 5.5 billones (millón de millones) de metros cúbicos en reservas probadas de gas que aporta Venezuela bastan para elevar a Mercosur a las grandes ligas de los hidrocarburos.
Por lo demás Venezuela adiciona 17 mil megawatts a la importante capacidad instalada hidroeléctrica del Mercosur (donde Brasil dispone de 58 mil megawatts).
Ello sin olvidar que Brasil es el mayor exportador mundial de etanol y Argentina el quinto de biodiesel.
Finalmente está el factor hídrico con la convergencia del Amazonas, el Río de la Plata, el Paraná, el San Francisco y ahora el Orinoco.(Universal)

Airbus, Boeing y Embraer se unen para acelerar el uso de biocombustibles

En un comunicado, el fabricante europeo ha destacado que el acuerdo para establecer un estándar común para medir la eficiencia en CO2


Enviado por: ECOticias.com / Red / Agencias, 12/07/2012, 12:28 h
Airbus ha mostrado su satisfacción ante el desarrollo de una norma de emiciones de CO2 para la aviación civil por parte de la Organización Internacional de Aviación Civil (OACI, en sus siglas en inglés), al considerar que su establecimiento en 2013 marcará el nivel de eficiencia de los aviones comerciales.
En un comunicado, el fabricante europeo ha destacado que el acuerdo para establecer un estándar común para medir la eficiencia en CO2 de un avión fue firmado esta semana por el Comité sobre la Protección del Medio Ambiente y la Aviación (CAEP) de la OACI en San Petersburgo (Rusia).
Asimismo, ha resaltado que el objetivo de la norma es impulsar la producción de aviones más eficientes en CO2 como el A380, el A320neo o el A350 XWB, así como motores más eficientes en combustible, innovaciones en diseño aerodinámico y materiales avanzados.
"Damos la bienvenida a los avances que la OACI y CAEP están haciendo. Es de suma importancia establecer la norma de CO2 como referente para medir la eficiencia en CO2 que nos entrega la tecnología", ha señalado el presidente y consejero delegado de la compañía, Fabrice Brégier.
Airbus ha contribuido en la definición y evaluación de un sistema de medición del CO2, en colaboración con otros socios de la industria, tales como fabricantes de motores y aeroestructuras, aerolíneas, organizaciones no gubernamentales y autoridades de aeronavegabilidad.
ECOticias

En la Argentina, el cultivo Jatropha Curcas lidera el rendimiento en biodiesel

Por: Terra Argentina

13 de junio de 2012  18:21

El cultivo Jatropha Curcas lidera en la Argentina el rendimiento en biocombustibles, al generar 1.419 litros de biodiesel por hectárea, según un estudio de la Facultad de Ingeniería de la UBA que comparó la producción con cártamo, ricino, girasol, colza y soja. 
El rendimiento en biodiesel de distintos cultivos en otras latitudes, estimó la Bolsa de Comercio de Rosario (BCR), coloca en primer lugar al aceite de Palma y en segundo término al combustible en base a algas. 
La Jatropha tiene un rinde medio de unos 2.500 kilos por hectárea y el porcentaje de aceite en semilla es de 55 por ciento. 
Mientras, brinda 1.375 kilos de aceite por hectárea y en litros (0,93 kg/litro) son 1.478. 
El factor de conversión a biodiesel es de 0,96 y los litros de biodiesel por hectárea son 1.419.
En tanto, el Ricino también conocido como Tártago arroja un resultado de 2.500 kilos por hectárea. 
El porcentaje de aceite en semilla es de 50 por ciento y rinde 1250 kilos de aceite por hectárea que en litros (0,93 kg/litro) son 1.344. 
Los litros de biodiesel de Ricino por hectárea son 1.290. 
La colza, un cultivo que ha tenido crecimiento en las últimas campañas como reemplazo del trigo en siembra de invierno, rinde 1.800 kilos por hectárea, con 50 por ciento de aceite en semilla y un rendimiento de 900 kilos de aceite por hectárea y de 968 litros en la misma superficie. 
El factor de conversión a biodiesel es de 0,96 y los litros de este biocombustibles producidos por hectárea son 929.
Por su parte, el Girasol, que produce unos 1950 kilos por hectárea, tiene un 45 por ciento de aceite en semilla, rinde 878 kilos de aceite por hectárea y 944 litros. 
La conversión a biodiesel es de 0,96 y los litros por hectárea son 906.
A la Soja, la UBA calculó un rendimiento de 2.700 kilos por hectárea y un porcentaje de aceite en semilla de 18 por ciento. 
Según el estudio,rinde 486 kilos de aceite por hectárea y los litros de aceite son 523 que producen 502 litros de biodiesel por hectárea. 
Cártamo: el rendimiento es de 1.100 kilos por hectárea, con 35 por ciento de aceite en semilla, un rinde de 385 kilos y de 414 litros de aceite por hectárea.
El factor de conversión a biodiesel es de 0,96 y los litros por hectárea son 397.
Respecto de Jatropha Curcas, investigadores de la Universidad Nacional del Litoral (UNL) estudian sus potencialidades y determinaron que el biodiesel obtenido es apto para automotores y que las cáscaras de frutos y semillas sirven como combustible sólido. 
Los frutos de este arbusto contienen aceite y otros subproductos para conseguir energía renovable y, por no ser comestible, no tiene competencia directa con los alimentos. 
Técnicos de la UNL analizan la biodigestión como alternativa para el tratamiento de la glicerina y las harinas.